Ronilço Guerreiro participa de evento que marca retomada das obras do Centro de Belas Artes e garante que vai acompanhar de perto o trabalho

“Hoje estamos vivendo um momento histórico, um momento que vai ficar marcado na vida dos artistas de nossa cidade. Eu acredito na arte como forma de transformação social e esse Centro de Belas Artes será um diferencial na vida de muitas pessoas e vou acompanhar de perto para que ele, de fato, seja usado pela cultura e pelos artistas”.

Com essas palavras o vereador Ronilço Guerreiro, presidente da Comissão Permanente de Cultura da Câmara Municipal de Campo Grande, abriu o seu discurso no evento que marcou a assinatura da ordem de serviço e início das obras do Centro de Belas Artes. As obras ficaram paradas por 9 anos e foram retomadas na última semana após pressão de Guerreiro e os outros vereadores que fizeram uma visita ao espaço e realizaram uma Audiência Pública.

De acordo com a prefeitura, em primeiro momento o local será ocupado pelo Arquivo Histórico Municipal e pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, além de contar com salas multiusos, salas de dança e um anfiteatro com capacidade para 124 lugares.

“Belas artes da cultura, da arte e de todas as manifestações culturais. Nós lutamos por esse espaço, pela retomada das obras, buscamos ouvir os moradores, fizemos reuniões com o executivo e agora tenho certeza que teremos a conclusão desse centro importante para fazer pulsar a cultura em nossa cidade”, comentou o vereador.

Centro de Belas Artes

A obra retomada será para concluir 2,6 mil m², mais de 17% da estrutura de 15 mil m² que o Governo do Estado começou a construir há 31 anos para abrigar a estação rodoviária de Campo Grande.

O projeto foi readequado pelos arquitetos da Sisep e prevê intervenções no subsolo, onde, em princípio, poderá funcionar o Arquivo Histórico Municipal e no 1º andar, que poderá abrigar a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.

Também no 1º andar estão previstas salas de dança; duas salas de multiuso (uma delas com 650 lugares) e um auditório com 124 lugares.

Um ponto muito importante é que a retomada da obra evitará que a Prefeitura tenha que devolver ao Ministério do Turismo, aproximadamente R$ 10 milhões, em valores corrigidos, que corresponde ao recurso do convênio liberado e aplicado na obra pelas gestões anteriores.

Com informações da prefeitura municipal.

Assessoria de Imprensa do Vereador